O País à deriva
- A dívida nacional é o queixume. Os salários dos gestores. O mito do tuga-proprietário e os bancos.
- Esqueceram-se dos anos dourados em que desbaratavam. Consumir. Agora, pagar.
- Mais estranho é quando esta populaça que deste país sabe pouco e nada faz (só trabalha, muito, segundo dizem, ...mas...não produzem) e se queixa da classe política.
- Foi de dentro DESTA sociedade civil que nasceu ESTA classe politica.
- Habituados à cunha do colégio, ao favor do vereador ou do professor que olha para o menino do senhor doutor com piedade, à informalidade, à simpatia do funcionário das Finanças, ao "gajo porreiro" que tem o mercedes, o bmw e duas senhoras e paga a rodada aos amigos, -dizia- foram crescendo como o ar fosse puro, como se tudo corresse com uma linearidade euclidiana.
- Os tempos são de mudança de paradigma.
- É preciso dizer : ACABOU!
- É preciso dizer: PONTUALIDADE. O Estado cumpre os contratos pontualmente. O cidadão paga impostos pontualmente. E pontualidade.
- Comecemos por aí.
